Alyssa davas seus passos de forma lenta e delicadas. A garota, mesmo estando exposta no frio congelante com roupas extremamente vulgares — curtas. — não sentia frio de forma alguma; a única coisa que à cobria era um casaco negro e longo, indo até seus joelhos. As pessoas não paravam de olhar-a, aquelas roupas extravagantes chamavam a atenção de qualquer pessoa, sendo homem ou mulher; e isso, incomodava-a muito. Sem mais sem menos, abotuou seu casaco, e sentia um calor forte.
Por algum momento, parou de andar. Sua respiração continuava tensa, estava cansada por vir da base até seu trabalho e se sentou no chão coberto de neve. Ela suava friamente e sentia um calor intenso. Pegou um laço preto que havia no bolso do seu casaco e prendeu seu cabelo como um rabo de cavalo. Abraçou calmamente suas pernas e aconchegou-se juntamente com seu corpo — suas pálpebras estavam se fechando, pesadas de sono; ela se esforçava para não dormir ali, afinal, poderia ser roubada a qualquer segundo. Ela se levantou, limpando-se da neve e seguiu em frente, até a taverna.
Chegou na frente da taverna, e parou por um instante — observará o que acontecia lá fora. Alguns bêbados saiam de lá, caindo e tropeçando em seus própios pés — fazendo Alyssa rir. — alguns até brigavam; mas, isso não fez qualquer diferença de quando ela vai lá, apenas entrou e seguiu-se em frente. Dentro de lá, se encontrava o tal "Velho", o dono da grande taverna — ele aparentava ter 50 anos, e aquele "Velho", era apenas o nome dele mesmo. Ele olhou para Alyssa, que abria a porta e entrava o barulho que os bêbados faziam naquele local, mas logo, voltou a encher os copos com vários tipos de bebidas para seus cliêntes. Ele não se cumprimentavam muito, pois Alyssa estava lá realizando o pedido da filha adotiva do Velho, apenas para dar uma ajuda naquele local; pois ela também era uma aventureira.
Alyssa observou o local; aquela garota não estava lá, concerteza estaria em alguma aventura. Ela não ligou e bufou, afinal, queria apenas terminar logo aquilo. Não tirou seu casaco — afinal, com aquelas roupas curtas, qualquer tarado iria tentar pegar-lá, uma coisa que ela sempre odiou nisso. Apenas pegou um pequeno pano atrás do balcão e molhou-o, começando a passar em algumas bebidas que estavam sujando, levantava mesas e arrumava algumas coisas daquele lugar.