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Killian Castellino

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1Killian Castellino Empty Killian Castellino Sáb maio 17, 2014 10:02 pm

Killian

Killian

Nome: Killian Castellino

Idade: 17

Sexo: Masculino

Reino natal: Fornato, localizado abaixo do lado frio, mas com tendências a esquentar em uma certa época do ano.

Classe: Ladino

Raça: Humano

Armas: Machado de ferro, com lâmina molhada em veneno, mas que só afeta os inimigos, devido aos poderes de seu cristal.

Cristal: Roxo, do veneno.

Habilidades do Cristal: Permite que o veneno na lâmina de seu machado, afete apenas os inimigos. É como se o cristal tivesse uma consciência dentro de si. Ele consegue saber quando a arma que seu dono possui está longe do mesmo, e a teletransporta para o tal. (apelativo? sim, mas é o que o cristal faz e ninguém pode negar, u-u)

Dinheiro: Zero.

Habilidades Secundárias: Seu pai era ferreiro, portanto Killian aprendeu a forjar suas próprias ferramentas e itens.

Atributos:
• Força: 3 – Boa
• Agilidade: 4 - Excelente
• Resistência: 2 - Mediano
• Inteligência: 3 - Boa
• Habilidade mágica: 0 - Péssimo
• Precisão: 2 - Mediano

Personalidade: Desde o seu nascimento, foi criado de uma forma bruta, mas nada disso interferiu em seu crescimento. Muito pelo contrário. Killian é amigável - pelo menos um pouco, mas só com quem quer ser - e adora qualquer ser vivo que vive nas florestas. Quando precisa, não hesita em praticar um pequeno roubo aqui, ou ali, independente de quem for a vítima. Mesmo sendo desajeitado, gosta de sair, sempre que tem uma brecha em seus serviços como ladino, vai para a floresta, onde mais se dá bem, encontrar-se com alguns amigos que fez, desde a sua infância. É bastante inteligente. Todos os seus assaltos saem como foram planejados. Sua força é razoável, mas isso não o afeta, pois é também muito rápido, e quase nunca, precisa confrontá-los corpo a corpo. É um pouco orgulhoso. Às vezes se sente envergonhado por precisar de ajuda de outro alguém, então por isso, faz quase tudo por si mesmo.

Características:
Físicas: Cabelos louros e espetados. Tem um olho com uma cor diferente do outro, mas é quase impossível de se perceber. Um é azul, e o outro um azul com um tom meio esverdeado. Usa uma gargantilha verde, com um pingente de ouro, que foi lhe dado por sua avó, que o traz sorte. Seu nariz é fino, assim como os seus lábios. Não tem muita força, mas seus músculos dão a dizer outra coisa. Na maioria, usa uma camisa branca por baixo, e um colete marrom por cima. Não é alto, mas também não é baixo. Tem uma cicatriz em seu peitoral.
De Combate: Killian é mais focado em estratégia. Poucas vezes usa o seu machado, mas sempre o carrega para alguns casos. Com o poder de seu cristal, sempre sai de uma luta vencedor. Quando é preciso, esconde a sua arma até o final da luta, e no momento decisivo, quando os seus planos não saem como esperado, saca-o, e acaba com o inimigo em um piscar de olhos.

História:
Início


Killian é filho único de um casal de bêbados, que passam o maior tempo em tabernas ou deitados, com uma ressaca daquelas. Cresceu em uma vila pequena, em Fornato. Seus pais o abandonaram quando tinha doze anos, e foram viver no lado quente, deixando-o por conta própria em sua casa. Nunca soube o motivo de ter sido deixado, mas sempre ouvia algumas conversas entre seus pais, de que Killian não era digno de ter pais como eles, que ele não merecia dois desajeitados como aqueles dois para cuidar dele.

Mas apesar de ser novo, ele já sabia sobreviver sozinho, porém de uma forma errada. Por alguns meses, tentou arranjar algum trampo em lojinhas na vila, ou até mesmo nas ruas, mas ele não conseguia trabalhar, sempre era mandado embora por ser desajeitado, então começou a roubar. Com pouco tempo de prática, Killian sabia muito mais do que apenas roubar um doce de um bebê indefeso. Começou a ganhar dinheiro daquela forma, e conseguiu finalmente retomar a vida que tinha antes, até mesmo, melhor, por assim dizer.

Mas ainda se sentia sozinho. Sentia falta de ter alguém por perto. Muitas vezes, quando se deitava, chorava por horas, relembrando os tempos que passara com seus pais. E como ele sentia saudade dos seus pais. Por muito tempo, ele passou noites sem dormir, porque não conseguia passar mais nenhum momento sem eles, mas depois tomou vergonha na cara, e percebeu que aquilo não era o certo de se fazer, precisava seguir em frente, como qualquer um faria.

Matadouro


Poucos anos depois, quando Killian já tinha uns quatorze anos, encontrou um indefeso e nocivo animal ferido na porta de pequena casa. O pegou e o levou para dentro. No mesmo instante foi até a cozinha, encheu uma tigela com água, e a deu para o tal bicho beber. Voltou e procurou por algum tipo de carne. Mas que azar, não havia nenhuma! Como imaginou que o roedor não sobreviveria só com aquela pouca água - não podia desperdiçar, pois ali, água também era coisa rara para ele -, decidiu sair, e sair a procura de algo. Aproveitou que logo um pouco à frente de sua casa havia um matadouro, e de fininho, entrou no local. Vasculhou o local, e encontrou algumas fatias de bife em cima de uma bandeja, dando mole. Olhou para os lados, não viu ninguém. Pegou e saiu dali.

Se não tivesse sido impedido antes.

Uma sombra de uns dois metros apareceu em sua frente, o assustando pra caramba.

- Aonde é que você vai com isso? - perguntou, mas não esperou por uma resposta, apenas tentou pegá-lo com o machado que levava consigo.

Killian sem pensar duas vezes, começou a correr no caminho contrário. Aproveitou alguns caixotes que estavam por ali, e os derrubou, deixando-os como um obstáculo para o brutamontes, com intuição de atrasá-lo. Mas mal fez efeito. Não conseguiu avançar para nenhum lugar, porque a parede já estava ali em sua frente. O homem o encurralou, mas Killian passou por debaixo de suas pernas, e continuou sua corrida. Colocou suas mãos em seu bolso, e por algum acaso do destino, ele carregava bolinhas de gude. Empurrou as caixas para cima dele outra vez, e deixou as bolinhas no chão. Assim como planejou, aconteceu. Ele caiu no chão, e seu machado foi parar em seus pés. Se abaixou para pegá-lo, e quando estava pronto pra ir embora, a mão do grandão agarrou seu tornozelo.

Com o susto e também obra dos reflexos, se virou e o acertou em seu pulso. Graças à sua falta de força, a lâmina apenas o cortou. Quando olhou no lugar do corte, a ferida estava esverdeada. Olhou para o machado e ele estava envolto de um líquido verde. Se assustou mais uma vez, ainda mais quando viu que o brutamontes estava começando a ficar pálido, suas veias ao redor do pulso começaram a aparecer mais intensamente.

Não esperou para ver o que iria acontecer depois daquilo, e apenas o deixou ali, jogado no chão, e voltou para sua casinha.

A caminho do Lado Frio


Aos seus 16 anos, Killian continuava com o seu trabalho como ladrão, roubando tudo aquilo que ele queria, para o seu próprio bem. Em um entardecer, fora caminhar na floresta. Andando pelos galhos quebrados, e cortando alguns que o atrapalhavam, com o seu machado, sentiu algo, que não conseguiu explicar. Apenas continuou andando, sem rumo. Até que atrás de uma moita, viu alguém caído. Era uma garota, praticamente da sua mesma idade. Ela estava inconsciente, e toda ferida. Killian, se aproximou, e tentou acordá-la, sacudindo seu corpo, mas não resultou em nada. Ele a colocou por cima dos ombros, e voltou para a sua casa.

Deitou-a no chão, sobre um colchão, e trouxe-lhe um copo d’água. Mesmo não estando acordada, a fez dar algumas bicadas, levantando o seu rosto. Ele podia muito bem, tê-la ignorada, e deixá-la no meio da mata, para que algum animal faminto, a comesse. Mas Killian não era desse tipo. Ele se importava com os outros, mesmo se fosse alguém que ele nunca tivesse visto. E além do mais, quando a viu, sentiu a mesma sensação de antes, o que o fez ter certeza, de que deveria socorrê-la.

Começou a examiná-la, e percebeu que havia em seu corpo, vários hematomas, e algumas manchas vermelhas. Ele imaginava o que tinha lhe feito aquilo, mas pra ter certeza, começou a procurar por algo mais. Dobrou um pouco sua calça, olhando sua canela, e ali estava. A marca de dentes, do jeitinho que ele temia estar. Dois furos finos, lado a lado, e em volta, oito maiores. Aquela parte estava mais roxa do que as outras partes, e estava coberta por sangue. Ele se levantou, e começou a pensar. O único jeito de salvá-la, era com um medicamento específico. O difícil, seria encontrar os ingredientes para fazer tal poção. E todos os ingredientes, só eram encontrados nas regiões do lado frio. E ele estava disposto a encontrar eles por ela.

Por que ele iria fazer tudo aquilo por uma simples garota que ele nem sabia o nome, que nem conhecia? Não sabia, apenas sentia que era o certo a se fazer. No outro dia, acordou, arrumou suas coisas, pegou o seu machado, o seu cristal, deixou a menina confortável, e partiu em viagem.

Foto:
imagem do personagem:



Última edição por Killian em Seg Dez 08, 2014 3:17 am, editado 6 vez(es)

http://www.fakemything.tumblr.com

2Killian Castellino Empty Re: Killian Castellino Dom maio 18, 2014 1:29 am

Alyssa

Alyssa
Admin

Ficha aprovada! :3

http://akiries.tumblr.com/

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