Início
Nome: Evelyn Agnelli Audrey.
Idade: 16.
Sexo: Feminino.
Reino natal: Tanriel, Lado Quente.
Classe: Ladra.
Raça: Humana.
Armas: Duas adagas de obsidiana completamente negras e afiadas, boa para assaltos e lutas corpo-a-corpo.
Cristal: Negro, das sombras.
Habilidades do Cristal: A escuridão emanada do cristal pode tanto cobrir Evelyn inteira quanto apenas suas laminas. Ao cobrir Evelyn como um todo o poder do cristal consegue esconde-la contanto que ela esteja numa sombra, num local escuro ou até a noite. Também consegue fazer com que seus passos sobre as sombras sejam ainda mais delicados e silenciosos.
Habilidades Secundárias Florista.
Atributos:
• Força: 4
• Agilidade: 4
• Resistência: 2
• Inteligência: 3
• Habilidade mágica: 0
• Precisão: 1
Personalidade: Apesar de ser uma ladra, ela é completamente simpática e sociável. Evelyn é uma figura de feminilidade e delicadeza para quem a vê na rua. Todavia, a garota é completamente ignorante e hostil com quem tenta ficar mais próximo a ela, não confia em ninguém e prefere continuar assim. Tudo isso esconde uma garota cheia de medos e perguntas, Evelyn é tímida e não sabe demonstrar seus sentimentos, ela prefere esconder tudo o que pensa atrás de uma cara bonita. Prefere ficar séria, mas quando sorri, seu sorriso é um verdadeiro e gentil sorriso, no qual a maioria das pessoas ficam felizes. Ela tem um certo amor por flores. Porém, no fundo, bem no fundo mesmo, é uma garota gentil e frustrada ao mesmo tempo. Um amor de pessoa.
Características:
Físicas: Evelyn tem olhos azuis escuros como um céu escuro, e com cabelos tão claros quanto o sol. Seus cabelos amarelados são ondulados e hipnotizantes. Seu rosto há traços delicados e gentis, o que faz muitas pessoas acharem ela bem parecida com uma elfa. Sua pele é bem pálida, como uma boneca de mármore e suas bochechas são rosadas naturalmente. Suas vestimentas normalmente são vestidos como todas as garotas da vizinhança, e de vez em quando pode-se vê-la com uma tiara de flores, ou apenas uma flor no cabelo. Ao sair para a sua "caçada" da noite, veste uma roupa especializada, ganhada no Mercado Negro do reino.
De Combate: Prefere matar as pessoas rápida e não dolorosamente, vindo por trás de sua vitima e cortando sua garganta, em seguida enfiando a lamina com força no cérebro da vitima. Porém também está acostumada ao combate corpo-a-corpo, cortando rapidamente seus oponentes com suas adagas negras e se protegendo com suas braçadeiras fortes.
História:
O Sol aparece pela primeira vez.
Evelyn nasceu numa família simples, seu pai trabalhava no mercado da vila, sua mãe cuidava da floricultura e era uma completa devotada a deusa Azura, levando Evelyn a seu templo toda semana. Ela viveu tempos felizes, seus pais se amavam e a amavam e isso para uma criança basta para ser feliz. Neste tempo de harmonia ela conheceu as flores, se apaixonou por floricultura e com pouco tempo tinha mais talento que sua mãe, ela dizia que que havia nascido do pólen das flores. Ela acreditava que Azura traria a felicidade de todos, já que sempre conseguia ver a dor nos olhos das pessoas. Como uma criança normal, ela se impressionava facilmente, e o Sol foi seu primeiro amor.
-Tão belo e tão longe, consigo senti-lo, consigo vê-lo, porém nada disso se não estas aqui comigo, ô meu amado.
A noite chegará, minha criança.
No 13° dia de seu nome, o pai de Evelyn recebeu um convite para toda a família do rei, para conhecer o palácio do reino do Lado Quente. Naquele dia Evelyn ficou ansiosa, colocou seu melhor vestido, pegou sua flor favorita, a flor de cerejeira, e fez uma coroa de flores. Ela estava pronta, feliz e ansiosa, nunca tinha saído antes da vila, passara meia-hora penteando os cabelos, também cuidara da pele com cremes naturais que sua mãe havia feito.
-Vamos Evelyn, a carruagem nos espera.- Chamou sua mãe.
-Estou indo, mamãe. Espere um pouco.
Evelyn correu até o quintal e olhou para o céu, apesar da hora e do céu ficando escuro ainda se podia ver o Sol no horizonte, o sorriso gentil apareceu no rosto da jovem.
-Meu amor, ainda não o encontrei. Hoje irei ao palácio, ouvi dizer que há muitos rapazes, príncipes e duques por lá, mamãe disse que eles se encantariam com minha beleza. Estaria você naquele meio? Eres um príncipe num cavalo branco a minha procura? Ou será um rapaz simples de outra vila? Ô amado meu, sabes que serei sempre sua, mas a curiosidade está me matando por dentro. Posso vê-lo, posso senti-lo, mas nada disso importa se não estas ao meu lado. Onde estas, dono de minha vida e de minha alma?
Evelyn saiu em direção a carruagem, o motorista lhe mostrou um bonito sorriso, e ela quis sentar ao lado dele, não dentro da carruagem.
Não consigo mais vê-lo, meu amado.
Evelyn passou um bom tempo conversando com o rapaz da carruagem, ele já tinha uma certa idade, barba e cabelos castanhos, com alguns cabelos brancos aqui e ali e era realmente gentil com a jovem garota. Em pouco tempo o Sol havia sumido e a face do rapaz se fechou.
-Minha senhorita, tão jovem e gentil, tenho um favor a pedir.
-O que desejas, meu senhor?- Evelyn o olhou, confusa.
-Quero que corra o mais rápido possível quando eu a empurrar, corra até não aguentar mais, jamais olhe para trás. Esqueça de sua vida até agora, uma nova vida começa agora.
O rapaz empurrou a jovem moça, que ficou completamente confusa, mas tinha um sentimento que deveria obedecer o rapaz. Ela levantou rapidamente e correu, correu e correu, ao chegar na floresta fechada, ela olhou para trás e viu a carruagem em chamas, a porta abriu com violência e lá de dentro saiu duas figuras que estavam completamente incendiadas, Evelyn notou que as figuras eram seus pais. Naquela hora ela olhou para a cena, e nenhum sentimento veio, ela apenas observou a morte dolorosa de seus pais e continuou a correr, seu único pensamento era que se não corre-se ela acabaria morta como seus pais.
Após correr até não aguentar mais, ela chegou numa vila e desmaiou num estabulo de cavalos, no feno. Pela manhã saía uma carruagem ilegal para o reino vizinho, o Lado Frio. Ela pegou a carruagem e se juntou ao mercado negro de lá, assim ganhando o respeito da maioria dos ladrões, sendo uma das maiores fornecedoras do mercado ilegal. Ela não acredita mais nos deuses, ela não se importa se eles existem ou não, a única coisa que importa para ela é o dinheiro que ela ganha. Por dentro ela está se auto-destruindo, não importa mais viver ou não, não há mais objetivo, não há por quês. Ela não consegue mais sentir o amor, ela não consegue mais sentir o Sol, seu amado. Desistiu do amor desde aquele dia, não quer mais saber do Sol e do quanto apenas a sua existência a fez feliz. Muito raramente sorri, e não confia em pessoas muito sorridentes ou muito gentis, da última vez que confiou viu seus pais morrerem.
-Meu amado, onde estavas quando mais precisei? Já que deixaste-me, deixarei a ti. Adeus, minha luz e felicidade, foi bom enquanto durou.
Foto:
Idade: 16.
Sexo: Feminino.
Reino natal: Tanriel, Lado Quente.
Classe: Ladra.
Raça: Humana.
Armas: Duas adagas de obsidiana completamente negras e afiadas, boa para assaltos e lutas corpo-a-corpo.
Cristal: Negro, das sombras.
Habilidades do Cristal: A escuridão emanada do cristal pode tanto cobrir Evelyn inteira quanto apenas suas laminas. Ao cobrir Evelyn como um todo o poder do cristal consegue esconde-la contanto que ela esteja numa sombra, num local escuro ou até a noite. Também consegue fazer com que seus passos sobre as sombras sejam ainda mais delicados e silenciosos.
Habilidades Secundárias Florista.
Atributos:
• Força: 4
• Agilidade: 4
• Resistência: 2
• Inteligência: 3
• Habilidade mágica: 0
• Precisão: 1
Personalidade: Apesar de ser uma ladra, ela é completamente simpática e sociável. Evelyn é uma figura de feminilidade e delicadeza para quem a vê na rua. Todavia, a garota é completamente ignorante e hostil com quem tenta ficar mais próximo a ela, não confia em ninguém e prefere continuar assim. Tudo isso esconde uma garota cheia de medos e perguntas, Evelyn é tímida e não sabe demonstrar seus sentimentos, ela prefere esconder tudo o que pensa atrás de uma cara bonita. Prefere ficar séria, mas quando sorri, seu sorriso é um verdadeiro e gentil sorriso, no qual a maioria das pessoas ficam felizes. Ela tem um certo amor por flores. Porém, no fundo, bem no fundo mesmo, é uma garota gentil e frustrada ao mesmo tempo. Um amor de pessoa.
Características:
Físicas: Evelyn tem olhos azuis escuros como um céu escuro, e com cabelos tão claros quanto o sol. Seus cabelos amarelados são ondulados e hipnotizantes. Seu rosto há traços delicados e gentis, o que faz muitas pessoas acharem ela bem parecida com uma elfa. Sua pele é bem pálida, como uma boneca de mármore e suas bochechas são rosadas naturalmente. Suas vestimentas normalmente são vestidos como todas as garotas da vizinhança, e de vez em quando pode-se vê-la com uma tiara de flores, ou apenas uma flor no cabelo. Ao sair para a sua "caçada" da noite, veste uma roupa especializada, ganhada no Mercado Negro do reino.
De Combate: Prefere matar as pessoas rápida e não dolorosamente, vindo por trás de sua vitima e cortando sua garganta, em seguida enfiando a lamina com força no cérebro da vitima. Porém também está acostumada ao combate corpo-a-corpo, cortando rapidamente seus oponentes com suas adagas negras e se protegendo com suas braçadeiras fortes.
História:
O Sol aparece pela primeira vez.
Evelyn nasceu numa família simples, seu pai trabalhava no mercado da vila, sua mãe cuidava da floricultura e era uma completa devotada a deusa Azura, levando Evelyn a seu templo toda semana. Ela viveu tempos felizes, seus pais se amavam e a amavam e isso para uma criança basta para ser feliz. Neste tempo de harmonia ela conheceu as flores, se apaixonou por floricultura e com pouco tempo tinha mais talento que sua mãe, ela dizia que que havia nascido do pólen das flores. Ela acreditava que Azura traria a felicidade de todos, já que sempre conseguia ver a dor nos olhos das pessoas. Como uma criança normal, ela se impressionava facilmente, e o Sol foi seu primeiro amor.
-Tão belo e tão longe, consigo senti-lo, consigo vê-lo, porém nada disso se não estas aqui comigo, ô meu amado.
A noite chegará, minha criança.
No 13° dia de seu nome, o pai de Evelyn recebeu um convite para toda a família do rei, para conhecer o palácio do reino do Lado Quente. Naquele dia Evelyn ficou ansiosa, colocou seu melhor vestido, pegou sua flor favorita, a flor de cerejeira, e fez uma coroa de flores. Ela estava pronta, feliz e ansiosa, nunca tinha saído antes da vila, passara meia-hora penteando os cabelos, também cuidara da pele com cremes naturais que sua mãe havia feito.
-Vamos Evelyn, a carruagem nos espera.- Chamou sua mãe.
-Estou indo, mamãe. Espere um pouco.
Evelyn correu até o quintal e olhou para o céu, apesar da hora e do céu ficando escuro ainda se podia ver o Sol no horizonte, o sorriso gentil apareceu no rosto da jovem.
-Meu amor, ainda não o encontrei. Hoje irei ao palácio, ouvi dizer que há muitos rapazes, príncipes e duques por lá, mamãe disse que eles se encantariam com minha beleza. Estaria você naquele meio? Eres um príncipe num cavalo branco a minha procura? Ou será um rapaz simples de outra vila? Ô amado meu, sabes que serei sempre sua, mas a curiosidade está me matando por dentro. Posso vê-lo, posso senti-lo, mas nada disso importa se não estas ao meu lado. Onde estas, dono de minha vida e de minha alma?
Evelyn saiu em direção a carruagem, o motorista lhe mostrou um bonito sorriso, e ela quis sentar ao lado dele, não dentro da carruagem.
Não consigo mais vê-lo, meu amado.
Evelyn passou um bom tempo conversando com o rapaz da carruagem, ele já tinha uma certa idade, barba e cabelos castanhos, com alguns cabelos brancos aqui e ali e era realmente gentil com a jovem garota. Em pouco tempo o Sol havia sumido e a face do rapaz se fechou.
-Minha senhorita, tão jovem e gentil, tenho um favor a pedir.
-O que desejas, meu senhor?- Evelyn o olhou, confusa.
-Quero que corra o mais rápido possível quando eu a empurrar, corra até não aguentar mais, jamais olhe para trás. Esqueça de sua vida até agora, uma nova vida começa agora.
O rapaz empurrou a jovem moça, que ficou completamente confusa, mas tinha um sentimento que deveria obedecer o rapaz. Ela levantou rapidamente e correu, correu e correu, ao chegar na floresta fechada, ela olhou para trás e viu a carruagem em chamas, a porta abriu com violência e lá de dentro saiu duas figuras que estavam completamente incendiadas, Evelyn notou que as figuras eram seus pais. Naquela hora ela olhou para a cena, e nenhum sentimento veio, ela apenas observou a morte dolorosa de seus pais e continuou a correr, seu único pensamento era que se não corre-se ela acabaria morta como seus pais.
Após correr até não aguentar mais, ela chegou numa vila e desmaiou num estabulo de cavalos, no feno. Pela manhã saía uma carruagem ilegal para o reino vizinho, o Lado Frio. Ela pegou a carruagem e se juntou ao mercado negro de lá, assim ganhando o respeito da maioria dos ladrões, sendo uma das maiores fornecedoras do mercado ilegal. Ela não acredita mais nos deuses, ela não se importa se eles existem ou não, a única coisa que importa para ela é o dinheiro que ela ganha. Por dentro ela está se auto-destruindo, não importa mais viver ou não, não há mais objetivo, não há por quês. Ela não consegue mais sentir o amor, ela não consegue mais sentir o Sol, seu amado. Desistiu do amor desde aquele dia, não quer mais saber do Sol e do quanto apenas a sua existência a fez feliz. Muito raramente sorri, e não confia em pessoas muito sorridentes ou muito gentis, da última vez que confiou viu seus pais morrerem.
-Meu amado, onde estavas quando mais precisei? Já que deixaste-me, deixarei a ti. Adeus, minha luz e felicidade, foi bom enquanto durou.
Foto:
- Imagens:
Evelyn normalmente em seu dia-a-dia.
Evelyn a noite em suas "missões".
